terça-feira, 6 de dezembro de 2016

ASCETISMO

A ascese a ser visto como uma forma de se
lançar consiste na prática de renúncia aos prazeres do corpo ou até mesmo necessidade básica.
Com os padres da igreja e o monaquismo esse tipo de prática passou a ser visto como um caminho para “libertar a alma do corpo”.

 O ideal de vida ascético passa a presença de Deus.

Ascetismo é uma doutrina filosófica que defende a abstenção dos prazeres físicos e psicológicos, acreditando ser o caminho para atingir a perfeição e equilíbrio moral e espiritual.
Para os ascetas – praticantes do ascetismo – o corpo físico é fonte de grandes males, sendo inútil a nível espiritual, e renegam todos os desejos carnais ou mundanos. Por esta razão, é comum do ascetismo a pratica de penitências físicas, como flagelações, dietas rigorosas e frequentes jejuns.
As desconsiderações e renegações dos impulsos naturais carnais seriam o único caminho para atingir a real sabedoria, exercitando o autocontrole diante das inúmeras tentações humanas.
Convencionou-se associar o ascetismo à espiritualidade, porém, não são todos os exemplos de ascetas que buscam atingir um nível elevado divinal ou conquistas espirituais.
Os antigos espartanos, por exemplo, eram expostos a situações de extremo sofrimento físico e psicológico, com o intuito de estarem preparados para combater em guerras, tornando-se combatentes mais resistentes.


São tomas de Aquino 

São Tomás de Aquino (1225-1274) foi o principal filósofo cristão da Idade Média. Ele popularizou as ideias de Aristóteles na Idade Média.
 Aquino via a filosofia como uma serva  da teologia cristã. Ou seja, a função da filosofia era prover explicações racionais  para demonstrar a validade dos dogmas cristãos.
O combate às heresias.



Que eram queimados em fogueiras.


E serrados no meio 



Eram puxados ate quebras todos os membros 




Fé e Razão: Filosofia, Cristianismo e Idade Média

TEOCENTRISMO

Dá-se o nome de teocentrismo à doutrina que coloca Deus como diretor absoluto de todos os acontecimentos do universo. Segundo o teocentrismo, aquilo que acontece no mundo, incluindo as ações dos seres humanos, depende de Deus.Os teocentristas explicam a realidade a partir da vontade divina: tudo se deve a Deus. A ciência, neste âmbito, fica em segundo plano tendo em conta que qualquer fenômeno, por menor ou insignificante que seja, é regido em última instância pela divindade. Durante muitos séculos, o teocentrismo foi a doutrina predominante. Desde o começo da era cristã até ao início do Renascimento, as diversas correntes filosóficas tinham tendência a situar Deus no centro da cena. O panorama passou a mudar a partir do Renascimento, quando se colocou o ser humano como protagonista central do universo.

A partir do século XV, a maior parte das correntes do pensamento deixaram de reconhecer Deus como a única causa de tudo aquilo que acontece no universo, passando a ser considerado, só em alguns casos, como sendo mais um de vários factores.
Posto isto, passou-se do teocentrismo para o antropocentrismo, que considera as pessoas como centro dos acontecimentos.
O antropocentrismo pensa a realidade a partir dos interesses e das condições dos seres humanos, ao contrário do teocentrismo, que o faz a partir da presença de Deus.
Entre o teocentrismo e o antropocentrismo encontra-se o biocentrismo, que tem todos os seres vivos como eixo para além do ser humano.


A IDADE MÉDIA

é um período histórico que vai do século V ao século XV. Esse período é denominado teocêntrico. Pois, todas a ideias e instituições são organizadas a partir da concepção de que “deus é o centro de tudo”



SANTO AGOSTINHO


Santo Agostinho (354-430) foi um dos principais responsáveis por aproximar a filosofia do cristianismo, reinterpretando as ideias de Platão a partir da doutrina cristã.

Agostinho entendia que a filosofia poderia ser uma poderosa ferramenta para demonstrar a racionalidade das verdades reveladas pela fé

Santo Agostinho ensinou retórica nas cidades italianas de Roma e Milão. Nesta última cidade teve contato com o neoplatonismo cristão. 

Viveu num monastério por um tempo. Em 395, passou a ser bispo, atuando em Hipona (cidade do norte do continente africano). Escreveu diversos sermões importantes. Em “A Cidade de Deus”, Santo Agostinho combate às heresias e a paganismo. Na obra “Confissões” fez uma descrição de sua vida antes da conversão ao cristianismo.

Santo Agostinho analisava a vida levando em consideração a psicologia e o conhecimento da natureza. Porém, o conhecimento e as ideias eram de origem divina. 

Para o bispo, nada era mais importante do que a fé em Jesus e em Deus. A Bíblia, por exemplo, deveria ser analisada, levando-se em conta os conhecimentos naturais de cada época. Defendia também a predestinação, conceito teológico que afirma que a vida de todas as pessoas é traçada anteriormente por Deus. 

As obras de Santo Agostinho influenciaram muito o pensamento teológico da Igreja Católica na Idade Média.

Morreu em 28 de agosto (dia suposto) de 420, durante um ataque dos vândalos (povo bárbaro germânico) ao norte da África.

Santo Agostinho é considerado o santo protetor dos teólogos, impressores e cervejeiros. Seu dia é 28 de agosto, dia de sua suposta morte.



DUALISMO

  •       Agostinho está de acordo com a teoria dualista de Platão.

  • Agostinho considera que o dualismo platônico está de acordo com os dogmas cristãos.

  •  Agostinho pretende explicar que fé e razão não são pólos distintos.



“Somos compostos de duas partes, isto é, de alma e corpo, das quais a primeira parte — a alma — é melhor, e a pior parte é o corpo” (AGOSTINHO, Solilóquios)



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Giordano Bruno

Giordano Bruno (1548 - 1600)



Quem foi

Giordano Bruno nasceu em Nola (perto de Nápoles), em 1548, e morreu em Roma, a 17 de fevereiro de 1600. Discípulo do filósofo Franscesco Patrizi, membro da Academia Florentina, ingressou na Ordem dos Pregadores aos 17 anos de idade, lá permanecendo por dez anos, chegando a ser ordenado sacerdote e a receber o grau de doutor em Teologia em 1575.
Acusado de heresia, Bruno abandonou a ordem e se refugiou no norte da Itália, onde passou a ensinar. Sempre perseguido, viaja pela Suíça (onde se converte ao calvinismo para abandoná-lo pouco depois), Inglaterra, França, Alemanha, voltando a Veneza em 1592.
Em Londres, dedicou-se a ensinar na Universidade de Oxford, onde ministrou aulas sobre a cosmologia de Nicolau Copérnico, atacando o sistema aristotélico. Depois de várias discussões, abandonou Oxford e rumou para a França, onde, em 1585, após um debate público no Colégio de Cambrai, foi ridicularizado, atacado fisicamente e, por fim, expulso do país.
Nos cinco anos seguintes viveu em inúmeras cidades - Marburgo, Mainz, Wittenberg, Praga, Helmstedt, Frankfurt e Zurique -, dedicando-se a escrever sobre cosmologia, física, magia e a arte da memória. Demonstrou, mesmo utilizando um método errado, que o Sol era maior que a Terra.
Já em Veneza, denunciado pelo nobre Giovanni Moncenigo, é novamente acusado de heresia e preso pelo Santo Ofício. Reconhece os seus erros e parece livrar-se da fogueira. Mas, a pedido do papa, as autoridades venezianas, depois de alguma hesitação, o entregam ao tribunal da Inquisição de Roma. Fica encarcerado durante sete anos, negando-se a abjurar suas doutrinas, das quais não se retrata. Foi queimado em 1600.
Segundo as palavras do próprio Bruno sobre suas leituras, ele ficara fascinado por Heráclito, Parmênides, DemócritoLucrécio e Plotino, entre os antigos; e, entre os modernos, pelo "onisciente" Raimundus Lullus, o "magnânimo" Nicolau Copérnico e o "divino" Nicolau Cusano (ou Nicolau de Cusa).
Bruno defende a infinitude do universo, como um conjunto dinâmico que se transforma continuamente, do inferior ao superior, e vice-versa, num movimento constante, por ser tudo uma só e mesma coisa, como manifestação da vida infinita e inesgotável. Como o universo, também Deus é infinito, sendo-lhe imanente e transcendente ao mesmo tempo, sem nenhuma contradição, pois os opostos acabam por coincidir no infinito.
Para Bruno, o universo é uma coisa viva, todo ele regido por uma mesma lei, sendo Deus a mônada das mônadas (espécies de átomos orgânicos e viventes), que compõem o organismo do mundo. Deus está presente por toda parte, como poder infinito, sabedoria e amor, cabendo aos homens adorar toda essa infinitude com entusiasmo, numa unidade das crenças religiosas, além de qualquer dogma positivo.
A metafísica de Bruno pode ser denominada de monista, pampsiquista e para-materialista, sendo que ele concebe Deus como alma e princípio ativo do mundo - e a matéria como princípio passivo. Deus e matéria nada mais são, portanto, do que dois aspectos da mesma substância.
Depois de um longo período de esquecimento, por cerca de dois séculos, Giordano Bruno foi redescoberto nos fins do século 18 e começo do 19, através do pensamento dos românticos alemães, não sendo pequena a dose de sua filosofia nas ideias de Goethe.
Sentenças:

- Deus é tudo em tudo, mas não em cada parte.
- O tempo tudo tira e tudo dá; tudo transforma e nada destrói.
- Não existe satisfação sem tristeza.
- A poesia não nasce das regras.
- Somos a causa de nós mesmos.
- O universo é uno, infinito e imóvel.
- Os homens mais devotos e santos, um dia foram chamados de asnos.
- Não é a matéria que causa o pensamento, mas o pensamento que causa a matéria.
- O homem não tem limites, e um dia se dará conta disso e será livre, ainda neste mundo.
- O amor torna o velho louco e o jovem sábio.
- A ignorância é a mãe da felicidade.




 no século XIII foi estabelecido o mais terrível de todos os estratagemas do Vaticano - a Inquisição (atual Congregação para a Doutrina da Fé). Milhares de pessoas consideradas "hereges" sofreram as agruras da famigerada "Santa Inquisição". Quem ousasse contrariar os espúrios determinismos da proscrita igreja romana e permanecesse fiel aos ensinamentos de Cristo e à lei divina estava condenado a sofrer terríveis perseguições: muitos eram mortos, torturados, martirizados, queimados vivos... Uma das mentalidades mais elevadas da época, o frei Giordano Bruno, foi queimado vivo por insistir que nos Evangelhos Cristo falava sobre a reencarnação.
Referencias: 

Inquisição Galileu Galilei







A Inquisição foi criada na Idade Média (século XIII) e era dirigida pela Igreja Católica Romana. Ela era composta por tribunais que julgavam todos aqueles considerados uma ameaça às doutrinas (conjunto de leis) desta instituição. Todos os suspeitos eram perseguidos e julgados, e aqueles que eram condenados, cumpriam as penas que podiam variar desde prisão temporária ou perpétua até a morte na fogueira, onde os condenados eram queimados vivos em plena praça pública.


História e atuação 

Aos perseguidos, não lhes era dado o direito de saberem quem os denunciara, mas em contrapartida, estes podiam dizer os nomes de todos seus inimigos para averiguação deste tribunal medieval. Com o passar do tempo, esta forma de julgamento foi ganhando cada vez mais força e tomando conta de países europeus como: Portugal, França, Itália e Espanha. Contudo, na Inglaterra, não houve o firmamento destes tribunais. 

Muitos cientistas também foram perseguidos, censurados e até condenados por defenderem ideias contrárias à doutrina cristã. Um dos casos mais conhecidos foi do astrônomo italiano Galileu Galilei, que escapou por pouco da fogueira por afirmar que o planeta Terra girava ao redor do Sol (heliocentrismo). A mesma sorte não teve o cientista italiano Giordano Bruno que foi julgado e condenado a morte pelo tribunal.

As mulheres também sofreram nesta época e foram alvos constantes. Os inquisidores consideravam bruxaria todas as práticas que envolviam a cura através de chás ou remédios feitos de ervas ou outras substâncias. As "bruxas medievais" que nada mais eram do que conhecedoras do poder de cura das plantas também receberam um tratamento violento e cruel.

Este movimento se tornava cada vez mais poderoso, e este fato, atraía os interesses políticos. Durante o século XV, o rei e a rainha da Espanha se aproveitaram desta força para perseguirem os nobres e principalmente os judeus. No primeiro caso, eles reduziram o poder da nobreza, já no segundo, eles se aproveitaram deste poder para torturar e matar os judeus, tomando-lhes seus bens. 

Durante a esta triste época da história, milhares de pessoas foram torturadas ou queimadas vivas por acusações que, muitas vezes, eram injustas e infundadas. Com um poder cada vez maior nas mãos, o Grande Inquisidor chegou a desafiar reis, nobres, burgueses e outras importantes personalidades da sociedade da época. Por fim, esta perseguição aos hereges e protestantes foi finalizada somente no início do século XIX. 


Inquisição no Brasil 

No Brasil, os tribunais chegaram a ser instalados no período colonial, porém não apresentaram muita força como na Europa. Foram julgados, principalmente no Nordeste, alguns casos de heresias relacionadas ao comportamento dos brasileiros, além de perseguir alguns judeus que aqui moravam.


Curiosidade:

- Um dos inquisidores que mais castigou hereges no século XV foi o espanhol Tomás de Torquemada. Ele ficou conhecido como o "Grande Inquisidor" e atuou na perseguição e punição de muçulmanos e judeus convertidos que moravam na Espanha.












Um pequeno vídeo  resumindo a história  de Galileu Galilei



quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Biografia de Galileu Galilei

Quem foi 


Galileu Galilei, físico e astrônomo, nasceu na cidade de Pisa, Itália, no dia 15 de fevereiro de 1.564. Em 1.574, é enviado ao Monastério de Santa Maria de Vallombrosa, até que, em 1.581, seu pai o matriculou como estudante de medicina na Universidade de Pisa, mas, depois de ter-se iniciado em matemática, astronomia e física por conta própria, abandona o curso de medicina.
Galilei é considerado um dos fundadores do método experimental e da ciência moderna. Suas principais contribuições à física dizem respeito ao movimento dos corpos e à teoria da cinemática. Passou a ser um dos pais da mecânica, parte da física que estuda os movimentos e suas causas. Em 1.589, escreveu um texto sobre movimento, no qual criticava os pontos de vista de Aristóteles a respeito da queda livre e do movimento dos projéteis. Em 1.592, passou a ocupar uma cátedra de matemáticas em Pádua, onde iniciou um período magnífico de sua vida científica. Ocupou-se de topografia, de diversas invenções mecânicas e arquitetura militar.
Em julho de 1.609, visitou Veneza e teve notícias da invenção da luneta, construiu sua própria luneta e a aperfeiçoou. Assim, fez as primeiras observações da lua, também observou as fases de Vênus, fenômeno que seria impossível de acontecer se a teoria dogeocentrismo fosse correta. Assim, Galileu publicou suas descobertas num pequeno texto chamado “O Mensageiro Sideral”. Estes escritos ficaram famosos e lhe valeram uma cátedra honorária em Pisa.
Em 1.611, viajou para Roma, no ano seguinte teve seus estudos referentes às manchas solares publicados. Ali defendeu o heliocentrismo de Copérnico, e lutou, sem êxito, contra o dogmatismo e a superstição que travavam o progresso da ciência há séculos. Isto gerou a Galileu problemas com a igreja, que, no ano de 1.616, decretou que as idéias de Copérnico eram falsas. O Papa obrigou Galileu a renegar suas afirmações. Galileu o fez e retirou-se e foi viver durante anos em Florença.
Em 1.632, publicou um livro chamado “Diálogo sobre os dois principais sistemas do mundo – o ptolomaico e o copernicano”. Este livro foi incluído no Index (lista de livros proibidos pela igreja). Apesar de ser católico fiel, Galileu é obrigado a novamente negar suas idéias. Galileu morre no dia 8 de janeiro de 1.642, em Arcetri, perto de Florença.

Descobertas, ideias e estudos 

Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento, 

havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança

 hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação 

da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta 

astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de

 Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses achados astronômicos foram

 relatados ao mundo através do livro Sidereus Nuntius (Mensageiro das Estrelas), em 1610. 

Foi através da observação das fases de Vênus, que Galileu passou a enxergar 

embasamento na visão de Copérnico (Heliocêntrico – O Sol como centro do Universo) e não na de Aristóteles, onde a Terra era vista como o centro do Universo. 

Por sua visão heliocêntrica, o astrônomo italiano teve que ir a Roma em 1611, pois estava 

sendo acusado de herege. Condenado, foi obrigado a assinar um decreto do Tribunal da 

Inquisição, onde declarava que o sistema heliocêntrico era apenas uma hipótese. Contudo,

 em 1632, ele voltou a defender o sistema heliocêntrico e deu continuidade aos seus estudos. 

Muitas ideias fundamentadas por Aristóteles foram colocadas em discussão por indagações 

de Galilei. Entre elas, a dos corpos leves e pesados caírem com velocidades diferentes

. Segundo ele, os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade. 

Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções

 científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre

 mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi

 em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência significativa.

 A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983.


Frases de Galileu Galilei:

- "A Matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o Universo."

- "Meça o que é mensurável e torne mensurável o que não é."

- "Todas as verdades são fáceis de entender, uma vez descobertas. O caso é descobri-las."


Principais obras de Galileu Galilei:

- Tratado da Esfera (1597)

- As operações do compasso geométrico e militar (1506)

  Temas principais: Matemática e Geometria

- Diálogo sobre os dois máximos sistemas do mundo ptolomaico e 
copernicano (1632)

  Temas principais: Ciências e Matemática

- Sidereus Nuncius (1610)

  Temas principais: Ciências e Matemática

- Discursos e Demonstrações Matemáticas sobre Duas Novas Ciências

  Tema principal: Ciências

- Il Saggiatore (1623)

  Temas principais: Astronomia e Ciências

- Ciência e fé

- A pequena balança

- Escritos copernicanos